domingo, 23 de janeiro de 2011

Barra in Rio

Hoje fui à praia da Barra. Tem muita semelhança com Salvador pelo fato de não achar uma vaga pra estacionar e por estar cheia. O bom daqui é que a maioria das mulheres usam fio dental e são gostosas tem o corpo bonito. É irrefutável admitir que a água estava gelada, beirando o insuportável, apesar de a areia estar fervendo, também beirando o insuportável. O carioca só deve ir à praia por causa das mulé mesmo, pois tanto a terra quanto o mar hostilizam de maneira agressiva e não-convidativa.

Jajá te apresento

Tá vendo esse indivíduo aí em cima? É, é ele sim, o Sombrinha. O Sombrinha é daqueles que não perde um domingão de sol na praia. E pra não perder sua forma e sua cor, deita-se de forma ergonômica e aproveita o quanto de raio UV o sol tem pra lhe dar. É sério. O cara ficou nessa posição desde minha chegada até minha saída. Eu queria acordá-lo, não pra ele não pegar um câncer de pele (segundo meus cálculos, demorariam ainda algumas horas) e sim, pra ele não morrer afogado.


Na capa do batman

Outra coisa não tão incomum de se ouvir aqui é qualquer palavra que termine em 'O' terminada pela vogal 'A'. X'eu explicar: Quando você atende o telefone você fala Alô, certo? Não! Aqui a galera fala Alôa. É, se você pensa que tá pouco, eu ouvi o cara vendendo camarão falando "Camarãoa! Olha o camarãoa!" É sério. Você pode até achar que é xenofobismo, mas o sotaque daqui é ridículo.

Outra coisa que eu vi de interessante foi uma barraca na praia chamada Guaragay, toda pintada de arco-íris. Aí você me pergunta: Ô, Brunelli, o que é que tem de interessante numa barraca desse tipo? Eu te digo que eu realmente não sei, mas tenho amigos, como o @riandjo, que poderiam achar interessante... :]

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