sábado, 26 de setembro de 2015

Ao infinito e além!

Boa noite, meus desocupados favoritos. É com imensa alegria que retorno à minha máquina de escrever, para vos contar uma história dos meus tempos de criança. Da época em que minha única preocupação era saber a que horas passava a saudosa TV Globinho ou se mexi meu suquinho o suficiente antes de abrir, para que não terminasse bebendo conservante puro.

Mas antes de começar este relato, quero reafirmar que o conteúdo deste blog é puramente fantasioso e não deve ser aceito para a formação de opinião, crítica ou qualquer reflexão sobre a sociedade atual (está no banner ao lado). Logo, espero não receber um processo do Sapão Paulo ou de qualquer outro personagem relatado neste pequeno (e humilde) texto, assim como por parte da instituição de ensino onde fantasiosamente se passa a história.

Então vamos lá: