sábado, 29 de janeiro de 2011

Barbecue in Rio

É, hoje foi dia de churras. (Na verdade eu acho "churras" uma palavra bem gay, mas eu coloquei ela aí só pra soar hype) Comprar carne, cerveja, gelo, carvão. Chamar os amigos, trazendo junto seus familiares e o pulguento (que só serve pra comer aquele pedaço de gordura que você não consegue mastigar e joga no chão). A coisa aó começa a ficar boa mesmo quando a galëre já tá um pouco chumbada. Aí a conversa toma formas tão sutis quanto as pinturas de Antônio Bandeira (o pintor, não o ator). A carne começa a vir tão crua que, com um pouco de atenção, percebe-se a pulsação do bichano.


Saindo uma rodada de carne crua
É nessas horas que você, tirado a filósofo ou membro da sociedade protetoras dos animais, olha pro saco cheio de coração de galinha e se pergunta: Quantas galinhas morreram pra dar tudo isso aqui?


Tá aí sua resposta, seu bêbo

Como churrasco é uma coisa deliciosa e socializadora, já marquei um pra quando eu voltar pra terra do berimbau.

Apesar de não querer me atrasar pra festa do assa-boi, não deixei de assistir o Jogo das Estrelas. Ver o árbitro acertando uma cesta de 3 pontos e Larry dando um show no último lance foram coisas imperdíveis. Além de perceber que aos poucos vem se esvaindo a hegemonia do futebol na cultura popular, dando espaço a esportes surpreendentes como o Vôlei e o Basquete.

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