Citando 2

"Você vai ter que tomar um partido. Mesmo que esse partido esteja inteiro..."

Lobão, no MTV Debate.

"Eu queria que Deus estivesse vivo para ver isso."

Homer Simpson, ao ver estrelas cadentes no céu.

Pelos pelos

Eu entendo que toda empresa almeja seu crescimento para, é claro, aumentar seus lucros e se sobreviver à fera do capitalismo selvagem. Há várias maneiras disso acontecer. Uma delas é diversificando sua produção para apoderar-se de uma fatia maior do mercado. Porém, isso tem que ter um limite. Eu não quero ver a Ford vendendo celulares por aí ou a Petrobrás se especializando na realização de eventos, como o Festival de Verão. Isso foge totalmente ao propósito da empresa. Contudo, para a minha felicidade, esse mercado catastrófico está quase eclodindo.

Esse "eu produzo de tamagochis a armas de fogo" tornou minha vida um pouco mais infeliz essa manhã.

Cara, cadê o meu carro?

Eu não sou um cara que gosta de ver a mesma coisa sempre. Um exemplo disso é que eu não gosto de zerar um jogo novamente ou assistir a um filme duas vezes (Eu disse "um exemplo" e acabei citando dois, não foi?). Porém, pra me deixar mais confuso e arregaçar essa minha mania, eu já assisti a Cara, cadê o meu carro? 12 vezes. E assistiria de novo, se estivesse passando na tv. Eu até hoje não consigo entender o que tem nesse filme pra me prender tanto. E olhe que eu já assisti a filmes que me fizeram rir mais do que esse.

Estudo Errado

Hoje recebi meu certificado de conclusão do ensino médio, que me fez pensar sobre como a educação é tratada nesse país. Nas escolas públicas os professores fingem que ensinam, os alunos fingem que aprendem e a demagogia governamental rola solta por meio de propaganda na TV. Você já experimentou estudar num colégio público?
Eu lembro que, durante a maior parte de minha vida, não precisei passar por esse desconforto. Porém, por motivos de força maior, fui parar num lugar desses na 7ª série (atual 8º ano) e segui assim até o 1º ano do ensino médio. E foi lá que aconteceu uma coisa surpreendente.

Boas novas, pessoal

"Boas novas, pessoal" é o que eu sempre ouvia, no começo de um episódio de Futurama, pela boca dessa figura ao lado. O único problema dessa frase é que, depois de dita, sempre vinha algum trabalho estressante, ultrafoda, difícil ou perigoso. Mas hoje é diferente. Eu só vim mesmo falar das atualizações que o blog recebeu. A primeira delas é o layout, que saiu do lúgubre preto-e-branco e adentrou no alegre verde-branco-azulado. Eu acho que não mudei isso antes por preguiça.
A segunda, que talvez você não saiba, é o número de visitas que o blog vem recebendo. Partindo de 1 visita por ano, alcançou a inédita marca de 481 visualizações por mês.

É cultura, e não muda

Analisando o (antigo) conjunto capilar presente em minha face, você deve supor que eu sou um cara descompromissado e preguiçoso. É mais ou menos isso. Você acertou quando pensou que eu era preguiçoso. Mas falhou miseravelmente ao apostar na outra opção. Hoje eu vou falar sobre compromissos e horários.

Citando

"Antes, no Brasil, o homossexualismo era proibido. Depois de um tempo, passou a ser tolerado. Hoje em dia, é permitido. Vou sair daqui antes que se torne obrigatório."

Ouvinte da Rádio Metrópole

Água, sua linda, continue me amando

Existem três coisas indispensáveis para uma boa qualidade de vida: Água, energia elétrica e internet. Sendo a primeira, a mais importante delas, na qual eu trocaria as outras duas opções sem hesitação. Falta água desde ontem aqui no prédio, o que me faz querer gritar vida de merda! o mais alto que eu conseguir, chutando e destruindo tudo ao meu redor. Não há nada pior do que você chegar cansado, estressado, sujo e não poder nem, pelo menos, eliminar a última opção.

Please Stop the Music

Salvador é uma cidade singular perante às outras capitais. Não por ter um clima totalmente imprevisível. E sim, porque é o único lugar onde você pode "ouvir" pérolas extraordinárias da música.

É claro que com a variedade(?) de ritmos aqui presentes algo do tipo deveria ocorrer. Mas o que acontece no cenário musical dessa cidade chega a ser algo surpreendente. Pra exemplificar, vou citar dois exemplos.

Tempo, tempo...

Vou continuar a postar. Pra mim e talvez pra duas ou três pessoas (que são as quais me pediram pra continuar). Aí cê deve estar se perguntando: Por que diabos ele falou que vai postar pra ele?
Bem, eu não sei se você percebeu, mas eu tenho esse blog há alguns anos. Porém eu havia parado de postar, e ficou assim por um longo período. Aí, um dia desses eu lendo um post do Kid (Hoje é um Bom Dia) e vi que ele falava sobre alguns vestígios dele na internet, de muito tempo atrás. Até quando ele disse: Comece a documentar o seu dia a dia. É sério, faça isso. Reler esse tipo de coisa anos depois é uma experiência incomparável.

Not Anymore in Rio

Voltei hoje à minha abençoada terra natal, Capital baiana, lar dos acarajés e do Psirico. Passei voando por cima de minha casa. Eu realmente moro num lugar feio. Meu voo de ida demorou 3 horas e o de volta durou somente uma. Pergunte o porquê ao horário de verão. Ao sair do aeroporto, me deu uma sensação estranha ao ver os táxis na cor branca. E foi até enjoado, pois esperei meu pai por duas horas.

Mercadão in Rio

É, fui ao Mercadão de Madureira. O lugar vende tanta coisa que eu acho que daria pra morar lá dentro e viver só de lá mesmo. Desde tamagochis até animais de verdade. É muita coisa mesmo. E pra não perder meu espírito capitalista comprei algumas coisinhas pra mim. Estava tudo muito barato. Pronto, 'cabou. Não tô mais afim de escrever.

Spending Money in Rio

Maldita sociedade capitalista. Venho há alguns dias gastando meus trocadinhos por aqui, no Mercado Livre (ML), Submarino e também em lojas reais. No ML comprei um Suporte de Parede para Violão e uma Palheta do Destino, igual a do filme Tenacious D. (Tá cheia de link essa postagem, né?)

No Submarino comprei a Coleção Mochileiros, bem baratinha e com o frete grátis. Também passei na Loja Rosa e comprei um mouse. Passei aqui e ali e comprei uma camisa. E torrei quase todo o meu salário no Açaí.