quinta-feira, 26 de maio de 2011

Modelo de Mercado

Hoje fui fazer umas compras pr'aqui pra casa. Eu nunca comprei nada que passasse de R$20, meu pai que sempre faz isso. Por isso, pra essa "grande" compra, fui com ele.

Fazer compras é uma coisa prazerosa no início, chata no meio e insuportável no fim. Funciona mais ou menos assim:

Entrando - "Porra, eu preciso disso, diço, daquilo..."

Comprando - "Esses corredores não acabam nunca, não?"

Esperando - "Maldita fila! Mal consigo ver seus movimentos!" (sério)

Eu lembro que, quando em criança, adorava ir ao supermercado. Ficava correndo com os carrinhos. Furava os zolho dos peixe. Quebrava todos os rabos dos quiabos. Insistia para que minha mãe levasse sorvete pra casa... Ô tempo bom. Hoje em dia não é mais. Além da constante preocupação com o preço dos itens, você não está lá pra brincar, mas sim pra coisa séria. E isso é um saco.

Durante a interminável, imóvel e ingrata fila, eu e meu pai apostamos quanto dava tudo. O objeto da aposta? Uma cerveja. Quando voltamos do mercado, paramos num bar pra tomar a MINHA cerveja ganha.

Voltando pra casa fui estacionar o carro. Foi mais ou menos assim:

Eu juro que paro com esses quadrinhos

Tá vendo aquele "carro" azul? Estava estacionado desse jeito. Na verdade, ninguém respeita as linha do chão.

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